Como vagões de uma locomotiva apressada
As sensações, visões e sentimentos
Visitam a minha vida,
Enquanto, na estação espero um deles me carregar
A vida passa, eu fico
Choro dos olhos para fora
Me agarro ao vagão do desespero
Mas num fluxo de memória, desço na próxima e espero.
Vejo muitos embarcarem
De corpo e alma vão embora
Eu sempre, todavia
Aguardo inerte a minha hora.
Adorei!
ResponderExcluirParabéns...